Frankenstein, de Mary Shelley

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O Centro de Criatividade e Mudança, da Escola Sá de Miranda, assinala os 200 anos da obra Frankenstein, de Mary Shelley, com uma pequena exposição bibliográfica na biblioteca e no corredor do terceiro piso. O livro foi publicado em 1818 e convidada pelos editores para relatar a origem da história, Mary Shelley explica a finalidade de uma ideia tão hedionda: “que falasse aos medos mais misteriosos da nossa natureza e despertasse horror arrepiante uma história que fizesse com que o leitor receasse olhar à sua volta, lhe gelasse o sangue e lhe acelerasse as batidas do coração”. Ao designar este clássico da literatura fantástica por “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”, Mary Shelley focalizou a nossa atenção na dimensão simbólica do personagem enquanto figura que representa, à semelhança do titã da mitologia grega, a insolência e a vontade de ultrapassar os limites da justa medida, ou seja, a determinação em desafiar a moderação e forçar os segredos da natureza.

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