No café filosófico juntaram-se algumas turmas do 10º e 11º para debaterem o estado atual da sociedade e do mundo. A finalidade foi diagnosticar alguns dos sintomas negativos da contemporaneidade e, por outro lado, apresentar algumas sugestões de mudança. Neste sentido, foi referida uma espécie de escravidão mental que condiciona as pessoas à volta do dinheiro e da tecnologia, esquecendo o questionamento e a reflexão. O domínio tecnológico e o terror económico conduziram a uma sociedade relativista, consumista e hedonista, bem como a uma cegueira moral perante os problemas dos outros. Esta análise mostrou a urgência em transformar a sociedade e em humanizar o mundo, considerando que o ponto de partida reside na iniciativa de cada um e na sua vontade em mudar-se a si mesmo.